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Campo Grande, MS...

Cidade Morena

Campo Grande é um município brasileiro da região Centro-Oeste, capital do estado de Mato Grosso do Sul. Reduto histórico de divisionistas entre o sul e o norte, Campo Grande foi fundada há mais de 113 anos por colonizadores mineiros, que vieram aproveitar os campos de pastagens nativas e as águas cristalinas da região dos cerrados.

A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas. Relativamente arborizada e com diversos jardins por entre as suas vias, apresenta, ainda nos dias de hoje, forte relação com a cultura indígena e suas raízes históricas. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), recebeu a alcunha de Cidade Morena. A cidade está localizada em uma região de planalto, em que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem. O aquífero Guarani passa por baixo da cidade.
 

Campo Grande está localizada equidistante dos extremos norte, sul, leste e oeste de Mato Grosso do Sul, fator que facilitou a construção das primeiras estradas da região, contribuindo para que se tornasse a grande encruzilhada ou polo de desenvolvimento de uma vasta área. É considerado o mais importante centro impulsionador de toda a atividade econômica e social do estado, posicionando-se como o de maior expressão e influência cultural, sendo também o polo mais importante de toda a região do antigo estado, desmembrado em 1977.

Em 1950, o município concentrava 16,3% do total das empresas comerciais de Mato Grosso do Sul; em 1980, este número subiu para 24,3% e, em 1997, a 34,85%. Também registrou crescimento populacional acima da média nacional nos anos 1960, 70 e 80. Hoje, a cidade possui dimensões e características próximos aos de uma metrópole, com uma população acima de 800 mil habitantes. Segundo pesquisa feita em 2006 pela revista Exame, Campo Grande é a 28ª melhor cidade do Brasi em infraestrutura, fator decisivo na atração de investimentos.



Fonte: Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Grande_(Mato_Grosso_do_Sul)

Morada dos Baís



Um dos primeiros sobrados edificados em alvenaria na cidade foi a Morada dos Baís, construída entre 1913 e 1918 para residência da família de Bernardo Franco Baís. Após sua morte, o prédio foi utilizado para hotelaria, a partir da década de 1940 quando ali foi instalada uma pensão administrativa por Nominando Pimentel, razão pela qual o local passou a ser conhecido como Pensão Pimentel. Em 1947 um incêndio consome o madeiramento de cobertura o piso original do Prédio. No final da década de 1970 deixa de ser pensão e passa a ser utilizado para diversas atividades comerciais. Suas instalações foram consideradas patrimônio histórico do município pelo decreto de tombamento nº 5.390, de 4 de junho de 1986 e a então Pensão Pimentel foi mais tarde, incorporada á Municipalidade, em permuta com os herdeiros. No processo de restauração, em 1994, foram recuperados afrescos pintados em paredes internas do prédio, por Lídia Baís, filha de Bernardo Franco Baís. Em 1995, sob a denominação de Morada dos Baís o local foi aberto ao público com a proposta de se tornar um novo espaço cultural para a Capital. Situada no centro da cidade, na esquina da Avenida Afonso Pena com a Avenida Noroeste, dispõe de setores de informação e exposições mantidos pela Fundac, Sebrae e universidades.

Localização: Avenida Noroeste, 5.140.
Informações: (67) 3324-5830
Atendimento: terça-feira à sábado, das 08h às 19h; domingo, das 09 às 12h

Casa do Artesão


O imóvel, situado na confluência das avenidas Afonso Pena e Calógeras, foi concebido pelo construtor Francisco Cetaro para utilização residencial e comercial. Na década de 1920 sediou a primeira agência do Banco do Brasil na cidade e posteriormente, de 1939 a 1974, o imóvel da Exatoria Estadual. Em 1975 o Governo do Estado de Mato Grosso inaugurou no local a Casa do Artesão. Em 1988, teve início um processo de revitalização de seus espaços e restauração de sua fachada para a reinauguração da Casa do Artesão, em setembro de 1990. O local integra o patrimônio histórico cultural pelo decreto estadual n.7.863, de 13 de junho de 1994. A Casa do Artesão de Campo Grande tem como objetivo principal desenvolver serviços públicos que auxiliem e fomentem as atividades artesanais no Estado de Mato Grosso do Sul. Construída entre 1918 e 1923 sob as ordens de Francisco Cetraro e Pasquele Cândida, com projeto do engenheiro Camilo Boni, a Casa do Artesão foi inaugurada em 1 de setembro de 1975, reinaugurada em 1990 após restauração e revitalização. A edificação é tombada como patrimônio histórico estadual.



 

Localização: Av. Calógeras, 2050 - Centro

Informações: (67) 3383-2633

Atendimento: de segunda a sexta-feira das 8h às 18h e sábado das 8h às 12h

Praça Ary Coelho

 

No centro da cidade, entre a Avenida Afonso Pena e Ruas 14 de Julho, 13 de Maio de 15 de novembro, a Praça Ary Coelho ocupa o local do primeiro cemitério do Arraial de Santo Antonio que, como era costume da época, ficava nas imediações da Igreja. Em 1909, com o novo traçado urbano do Eng. Nilo Javari Barém, a praça foi instalada como nome de Dois de Novembro; passando, em 1915, a ser reconhecida como Jardim, ou Praça Municipal. Na década de 1920, foi Praça da Independência e, no inicio dos anos 30, Praça da Liberdade. Em 1922, ocorre uma remodelação do local com canteiros, plantio de árvores e construção de um coreto e pérgula implantando-se, em 1925, o Pavilhão do Chá com a finalidade de diversificar o lazer na cidade. Em 1957, passa a funcionar ali a Biblioteca Municipal. O logradouro recebeu a denominação de Praça Ary Coelho em 1954, em homenagem ao Prefeito de Campo Grande, assassinado em 1952, em Cuiabá.



Localização: Avenida Afonso Pena com Rua 14 de Julho.

Praça dos Imigrantes



Um dos mais recentes pontos de encontros da Capital é a Praça dos Imigrantes, situada entre as ruas Rui Barbosa, Joaquim Murtinho e Barão do Melgaço. Recentemente remodelado, o logradouro oferece espaços adequados para permanente exposição e venda de produtos artesanais. Foi denominada Praça Costa Marques, em homenagem à autoridade mato-grossense e, posteriormente, Praça dos Imigrantes porque se tornara local de reunião dos que aqui se fixavam.



Localização: Rua Rui Barbosa com Rua Joaquim Murtinho.

Feira Central



Um dos principais pontos de referência comercial e turística de Campo Grande é a Feira Livre Central. Até 1964 esse mercado livre passou por vários locais da cidade e, desde então, está instalada no seu endereço atual Rua 14 de julho São Francisco, s/n. Sedimentando sua localização e o período de atendimento ao público em determinados dias da semana, a Feira passou a oferecer, gradativamente, novas opções de comércio, como a venda de produtos importados do Paraguai e Bolívia, além de já tradicional variedade de produtos hortifrutigranjeiros. A degustação de pratos típicos da colônia japonesa, como o sobá, além do regional espetinho com mandioca, passou a caracterizar o local como o mais democrático ponto de gastronomia da cidade e importante atração turística da cidade.
 

Localização: Esplanada da Ferrovia, Av. Calógeras / Rua 14 de Julho
Informações: (67) 3324-8129
Atendimento: quarta-feira e sexta-feira, a partir das 17h; sábado, a partir das 10h

Parque das Nações Indígenas



Localizado nos altos da Avenida Afonso Pena, o Parque das Nações Indígenas ocupa área de cerca de 119 hectares e preserva uma reserva ecológica. O córrego Prosa, cuja nascente está na reserva natural do Parque dos Poderes, forma ali um grande lago que tem uma pequena ilha e um píer. Suas águas cortam toda a extensão do parque, com pontes para travessia. Embora setenta por cento de sua extensão tenha cobertura em grama, o Parque mantém vegetação nativa e núcleos de árvores ornamentais e frutíferas plantadas pelos antigos proprietários. Vários equipamentos urbanos estão previstos para o local destacando-se as atuais instalações do Monumento ao Índio e Museu de Arte Contemporânea, além dos extensos caminhos de circulação utilizados como pistas de caminhadas. A área do logradouro é monitorada por um pelotão montado da Polícia Florestal do Estado, que tem sua sede no interior do parque.

Localização: Altos da Av. Afonso Pena
Informações: (67) 3326-2254
Atendimento: segunda-feira a domingo, das 06h às 21h

Parque Estadual do Prosa – CRAS



 

Regado pelas águas dos córregos Joaquim Português e Desbarrancado, com uma localização constituída pelas Secretarias e Governadorias da Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, no Parque dos Poderes, com avenidas de circulação (Av.Afonso Pena e Av. Mato Grosso), que permitem acesso ao parque. Atualmente, o Parque Estadual do Prosa (PEP) tem uma área aproximada de 135 ha e altimetrias em torno de 600m, situa-se no Planalto da Serra de Maracaju, dentro do perímetro urbano da capital do Estado.Está localizado no domínio dos Cerrados (chapadões recobertos por cerrado e penetrados por florestas e galerias) e pertence á bacia do Paraná. O parque apresenta basicamente três formações vegetacionais: Cerrado; Cerradão; Mata Ciliar.O Parque conta com: sistema de captação de água da empresa Águas Guariroba, Casa do Zelador, CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), Centro de visitantes, Cantinho do Prosa, Trilhas interpretativas e Portaria central (Av.Afonso Pena).



Localização: Av: Afonso Pena, s/n - Parque dos Poderes

Informações: 3326-1370

Atendimento: terça a sábado e somente com horário agendado.

 

MARCO



O Museu de Arte Contemporânea - MARCO foi criado em 1991. Seu acervo tem origem na Pinacoteca Estadual, com os prêmios aquisitivos dos salões de arte realizados a partir de 1979 e, mais tarde, através de doações espontâneas de artistas, colecionadores e instituições culturais. Atualmente compõe-se de aproximadamente 900 obras em diversas modalidades artísticas, incluindo um conjunto significativo de obras que registram o percurso das artes plásticas em Mato Grosso do Sul, do princípio aos dias atuais. Localizada no Parque das Nações Indígenas, extensa área verde da cidade reservada para atividades de lazer, o museu possui uma área construída de 4000m2, e dispõe de 5 salas de exposição, sendo uma com mostra permanente de obras de seu acervo e 4 salas para as mostras temporárias que compõem sua programação anual. O setor educativo, em sintonia com as abordagens atuais da arte-educação, conta com 3 salas para as atividades práticas com escolas e grupos no complemento didático às visitas orientadas às exposições, além de cursos de iniciação em arte para crianças, jovens e adultos; assim como um equipado atelier para o desenvolvimento de técnicas de gravura. O museu possui ainda um auditório com capacidade para 105 pessoas e uma biblioteca específica em artes plásticas, com material para pesquisa e formação de estudantes, arte-educadores, artistas e público em geral. O MARCO através de suas atividades cumpre fundamental papel educativo, democratizando o acesso à arte e aos bens culturais, posicionando-se como importante centro de formação e fomento cultural.



 

Localização: Antônio Maria Coelho, 6000 - Parque das Nações Indígenas

Site: www.marcovirtual.com.br

Telefone: 3326-7449

 

Atendimento: de terça a sexta-feira das 12h às 18h e sábado, domingos e feriados das 14h às 18h

City Tour



Passando por 42 pontos turísticos de Campo Grande, o ônibus especial da Linha Turismo oferece um passeio de 2h30min em um trajeto de 48 quilômetros.

O ponto de partida é da Morada dos Baís de Terça a Domingo.

 

Os horários dos passeios são flexíveis de acordo com agendamento na Central de Reservas, com a tarifa única de R$ 18,00. O passeio conta com um Guia de Turismo fazendo a explanação dos pontos turísticos.

CENTRAL DE RESERVAS: Morada dos Baís

Informações: (67) 3321-0800

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